O “New Journalism” trazido para o Brasil como Jornalismo Literário é um estilo que une o texto jornalístico com a literatura e história, com o objetivo de produzir reportagens mais profundas e detalhistas.
Esta forma de escrita também chamada de literatura da realidade, jornalismo de autor ou literatura não-ficcional é expressa através de livros, filmes, artigos de jornais e em meios virtuais. Com a marca de subjetividade que destoa da extrema objetividade do ‘lead’ jornalístico convencional.
Aparece na mídia no século XIX em solo europeu, na década de sessenta no território norte-americano com o estilo investigativo de Truman Capote, autor do livro-reportagem “A Sangue Frio”, onde conta detalhadamente um crime nos EUA acentuando o perfil das vítimas e dos criminosos.
No Brasil a prática foi exercida pelos jornalistas da Revista Realidade e do Jornal da Tarde que vão além das notícias, mergulham fundo nos fatos, onde exploram o lado autoral de cada jornalista que apura os dados minuciosamente.
Além de Truman Capote, outros jornalistas/autores também se destacam nessa modalidade tais como Gay Talese, Joseph Michel, Norman Mailer e alguns escritores como Euclides da Cunha, João do Rio e Gabriel García Márquez.
A liberdade de escrita atrai jornalistas e leitores para esse tipo de gênero jornalístico, principalmente na busca de compreender fatos importantes que ocorreram, mais a fundo.
O Jornalismo Literário é um conceito que rompe as correntes do lead, ultrapassa os limites dos acontecimentos cotidianos e propõe visões amplas da realidade, exercendo uma crítica literária, biografia, romance-reportagem, etc.. Gera a questão entre o limite da realidade e da ficção.
Saiba mais sobre Jornalismo Literário:
+ Os Sertões, de Euclides da Cunha
+ 10 Dias Que Abalaram O Mundo, de John Reed
+ A Sangue Frio, de Truman Capote
+ Chatô, O Rei do Brasil de Fernando Morais
+ Hiroshima, de John Hersey
+ A Luta, de Norman Mailer
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Esta forma de escrita também chamada de literatura da realidade, jornalismo de autor ou literatura não-ficcional é expressa através de livros, filmes, artigos de jornais e em meios virtuais. Com a marca de subjetividade que destoa da extrema objetividade do ‘lead’ jornalístico convencional.
Aparece na mídia no século XIX em solo europeu, na década de sessenta no território norte-americano com o estilo investigativo de Truman Capote, autor do livro-reportagem “A Sangue Frio”, onde conta detalhadamente um crime nos EUA acentuando o perfil das vítimas e dos criminosos.
No Brasil a prática foi exercida pelos jornalistas da Revista Realidade e do Jornal da Tarde que vão além das notícias, mergulham fundo nos fatos, onde exploram o lado autoral de cada jornalista que apura os dados minuciosamente.
Além de Truman Capote, outros jornalistas/autores também se destacam nessa modalidade tais como Gay Talese, Joseph Michel, Norman Mailer e alguns escritores como Euclides da Cunha, João do Rio e Gabriel García Márquez.
A liberdade de escrita atrai jornalistas e leitores para esse tipo de gênero jornalístico, principalmente na busca de compreender fatos importantes que ocorreram, mais a fundo.
O Jornalismo Literário é um conceito que rompe as correntes do lead, ultrapassa os limites dos acontecimentos cotidianos e propõe visões amplas da realidade, exercendo uma crítica literária, biografia, romance-reportagem, etc.. Gera a questão entre o limite da realidade e da ficção.
Saiba mais sobre Jornalismo Literário:
+ Os Sertões, de Euclides da Cunha
+ 10 Dias Que Abalaram O Mundo, de John Reed
+ A Sangue Frio, de Truman Capote
+ Chatô, O Rei do Brasil de Fernando Morais
+ Hiroshima, de John Hersey
+ A Luta, de Norman Mailer
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Texto por: Carlos Simalha
Edição por: Marília Vezzaro
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