Um breve resumo do começo da imprensa ocidental
A medida que a popularidade da tipografia aumenta, disseminam-se não somente papéis impressos relacionados a doutrina da Igreja Católica, mas também um pouco de suas barreiras iniciais de propagação.
Com o advento do mercantilismo, as grandes navegações e o período de transição do feudalismo para a centralização do Estado, cresce ainda mais a importância de um meio de comunicação útil entre as pessoas, que pudesse trazer não só benefícios ao Estado.
As grandes navegações e o mercantilismo ascendente precisaram aperfeiçoar o sistema de compra e vendas das mercadorias, então usam da tecnologia de prensa para imprimir letras de cambio, guia de recolhimento de impostos, tabelas de preços, avisos sobre o comércio marítimo ou o que podemos chamar de jornalismo de serviço de acordo com as necessidades de informação dos comerciantes.
Consequentemente, o comércio em expansão pressiona indiretamente para a centralização da língua e moeda para facilitar as transições comerciais. Ocasionando o começo da consolidação dos Estados. Sendo assim, começa a extinção dos diversos feudos espalhados pela Europa que se limitavam em ter um rei para cada castelo ocasionando a pluralidade de culturas, o que mais dificultou para a unificação da moeda e da língua dos então futuros Estados.
Nessa transição observamos uma circulação de editais, avisos políticos, manifestação de ideias através de folhas volantes e mais uma série de impressões publicadas em lugares público com o intuito de informar o povo.
Depois desse tímido começo da imprensa de informação, num meio em que emergem a nova conjuntura política socio-cultural, estados consolidados, capitalismo como nova economia mundial, as pessoas tornam-se ávidas por mais informações do cotidiano.
Texto por: Juliana de Abreu
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